Especialista debate sobre gestão do tempo e apresenta soluções para automatizar tarefas
.jpeg)
Trabalhar com soluções tecnológicas na expectativa de otimizar tempo e conseguir cumprir a extensa lista de afazeres no dia a dia é ter um “quebra galho” à disposição na hora do sufoco. E faz parte da atuação dos ecossistemas de inovação, como o do Instituto Senai de Tecnologia (IST), por meio da atuação do hub, promover essas ações de engajamento de inovação apresentando soluções e ferramentas capazes de solucionar problemas e melhorar eficiência.
Referência em inovação tecnológica, o IST proporcionou um bate papo com o especialista Matheus Spartalis, nesta última quarta-feira (15.03), para apresentar como a automação de tarefas pode contribuir para aumentar a eficiência e a produtividade no ambiente de trabalho. Programas como a Adalo, ferramenta para pessoas que não possuem familiaridade com linguagem de programação, auxiliam na criação de aplicativos, para facilitar na organização de informações.
.jpeg)
“É que o maior desafio das organizações e lidar com a velocidade das mudanças e ter conhecimento das novas tecnologias disruptivas. E participar de uma comunidade de conexão, que faz parte da estrutura de um hub de inovação, é extremamente importante para se manter atualizado e acessar novas informações o tempo todo”, reforça a gerente de Tecnologia e Inovação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai MT), Naiara Galliani.
A proposta do “Tech Hub Talks” é discutir temas que impactem na jornada de desenvolvimento de empresas e empreendedores e esse primeiro tratou sobre como as novas tecnologias podem ajudar na gestão do tempo, organização de tarefas e processos, reduzir a sobrecarga de trabalho e aumentar a qualidade dos resultados.
“Somos especialistas em resolver problemas nas indústrias com os nossos serviços como metrologia, que são os ensaios laboratoriais, as consultorias, além do desenvolvimento de projetos de inovação. Proporcionamos esse momento para nos colocar como parceiros de quem precisa resolver esses gargalos”, ressalta a gerente do IST, Tuka Martins.
Texto: Amanda Simeone